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Deu no Estadão



Escritórios admitem cães e gatos

Psicóloga afirma que animais no ambiente corporativo reduzem stress


Laura Diniz


Bartolomeu tem cara de mau, mas é um tremendo paspalhão. O bulldog inglês, do empresário Vinicius Barbosa, oferece a patinha, com o charme rechonchudo dos seus cerca de 30 quilos, para qualquer um que lhe dá lado. Cansa após dar uma volta no quarteirão e vive roncando pelos cantos da distribuidora de bebidas de seu dono. Já chegou a dormir no pé de um cliente, durante uma reunião, cativando-o para sempre. “O cachorro tira toda a frieza da empresa. Os meus 15 funcionários brincam com ele para desestressar”, diz Barbosa, que levou o cão da casa para o escritório para ficar mais tempo com ele.

Ter um mascote no escritório ou levar seu próprio animal de estimação para o trabalho é uma tendência que começa a ganhar espaço em São Paulo pelo bem-estar que promove. Segundo a psicóloga Silvana Prado, da Organização Brasileira de Interação Homem-Animal-Coração (OBIHACC), a prática ainda é informal, mas tende a se institucionalizar. “Nos Estados Unidos, isso ocorre há anos. Em algumas empresas, há dias certos para levar os cães. Aqui, isso está chegando agora.”

A organização começou suas atividades com dois principais projetos: levar cães em asilos e em hospitais, para promover bem-estar. Agora, segundo Silvana, incentiva também a presença de cachorros em escritórios, argumentando que os animais “resgatam a afetividade, reduzem a ansiedade e incentivam a integração das pessoas no ambiente de trabalho”.

A reportagem completa você encontra no Estadão, clique aqui para ler.

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